Yoshimi Battles The Pink Robots. The Flaming Lips, 2002.
Não consigo dizer nada desta capa a não ser o seguinte: amor, amor, amor, amor, amor, amor, mais amor… Já falei amor?
(L)
Um blog de músicas? Não. De arte? Também não. De xoxação e crítica? Não. A fusão de tudo isso? Mas é lógico! Uma análise impiedosa e non-sense à luz da minha pessoa. Opiniões pessoais. Não gostou, me afronte. Beijos na alma.
Yoshimi Battles The Pink Robots. The Flaming Lips, 2002.
Não consigo dizer nada desta capa a não ser o seguinte: amor, amor, amor, amor, amor, amor, mais amor… Já falei amor?
(L)
Piet Mondrian foi um artista que mudou a concepção de arte ao fazer aqueles quadros que, hoje em dia, nem nos chocaria, mas que marcou na História da Arte contemporânea, sobretudo no cubismo.
Vários artistas já usaram das obras de Mondrian pra fazer suas artes nos discos. Mas vou dar destaque a uma banda que conseguiu modernizar mais ainda o conceito Mondriano: o Silverchair.
Saca só a arte do último do Silverchair, Young Modern. O conceito da arte já diz que este álbum será leve, pop e, como diz o título, jovem e moderno. Mondrian, quer queira, quer não, inspira modernidade e ousadia. E é esta a proposta do álbum. E nota também que a arte é minimalista e até mesmo primária, já que são usadas cores básicas no momento do álbum. Sou tão apaixonado por esta capa que já até coloquei como bg do meu computador. Bárbaro. =)
E quanto às capas dos singles? Também seguem a mesma proposta.
Eis os 4 singles: Straight Lines, Reflections of a Sound, If You Keep Losing Sleep e Mind Reader, em ordem de lançamento. =) A que eu mais curti foi a do IYKLS, o conceito do labirinto e da perda ficou bem marcante. E a do MR é LOUCA, gosto bastante.
Agora… Tem como NÃO amar o Silverchair? =)